sexta-feira, 29 de maio de 2015

Carta de Princípios 4


Comprometo-me a ser um Presidente de causas, em particular as que dizem respeito à liberdade e à dignidade da pessoa humana. Estarei atento à pluralidade e à diversidade, às diferentes maneiras de pensar e de estar na vida, sempre aberto à contemporaneidade e às grandes questões do nosso tempo. Procurarei promover compromissos de futuro, estratégicos, na sociedade portuguesa, e não deixarei de me envolver em causas internacionais pela educação e pela cultura, pela paz e pela Terra. 

Quanto à UNIÃO EUROPEIA


quinta-feira, 28 de maio de 2015

Carta de Princípios 3


A minha candidatura é feita em nome de uma ideia de futuro para Portugal, porque temos tudo para ser um país de prosperidade e de bem-estar, se soubermos compreender os grandes movimentos globais e a posição única que ocupamos no mundo, se soubermos aproveitar todo o nosso potencial. Este é o tempo do futuro. Não podemos aceitar retrocessos no caminho feito depois de Abril. Não podemos aceitar que os nossos filhos viverão, inevitavelmente, pior do que nós. Não há destinos marcados. Precisamos de ousadia, de criatividade e de nos prepararmos para enfrentar, já hoje, os grandes desafios do século XXI. 

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Três antigos Presidentes da República apoiam António Sampaio da Nóvoa


Carta de Princípios 2



"É preciso trazer a vida para dentro da política, com humanidade. É preciso unir uma sociedade rasgada, juntando os portugueses, as portuguesas, numa luta comum, sem medo de existir. Com persistência e determinação, procurarei ser um elemento de união e de convergência das forças de mudança que existem no nosso país."

terça-feira, 26 de maio de 2015

Carta de Princípios 1

"Comprometo-me a ser um Presidente da República próximo das pessoas, capaz de ouvir, de cuidar, de proteger. Farei tudo o que estiver ao meu alcance para que as pessoas se envolvam de novo na política, para valorizar o que nos é comum, para reconstruir uma sociedade solidária, para recuperar a confiança num futuro digno, justo e próspero para Portugal."

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Ramalho Eanes vê em Sampaio da Nóvoa uma “inteligência superior”

Reforçando o seu apoio à candidatura presidencial de António Sampaio da Nóvoa, o antigo residente no Palácio de Belém elogia a “capacidade de liderança” do ex-reitor da Universidade de Lisboa.

Ramalho Eanes vem esta segunda-feira reforçar o seu apoio à candidatura presidencial de António Sampaio da Nóvoa, elogiando a sua "capacidade de liderança" e "carácter forte e bom". "É dotado de uma inteligência superior e de boas qualidades de temperamento", diz Eanes em declarações ao "Jornal de Notícias" desta segunda-feira.
O antigo Presidente da República elogia ainda a "coragem intelectual e a capacidade de decisão" de Sampaio da Nóvoa, que apresenta esta segunda-feira no Porto a Carta de Princípios da sua candidatura.
Segundo diz o general Eanes ao "JN", o ex-reitor da Universidade de Lisboa tem uma "cosmopolita formação académica" e, por isso, tem a capacidade de “avaliar o mundo difícil em que vivemos e o país que fomos, que somos e que realisticamente podemos ser".
No início do mês de Abril, Sampaio da Nóvoa tinha também dito ao matutino do Porto que a sua principal referência era Ramalho Eanes, "pela sua independência e despojamento". 

Na sua candidatura a Belém, Sampaio da Nóvoa conta com o apoio de três ex-Presidentes – Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio.

Expresso

sábado, 23 de maio de 2015

Porque voto em António Nóvoa!


O XIX Governo liderado por Passos Coelho saiu das eleições de 5 de junho de 2011. Resultou da coligação do PSD com o CDS, pois, por si só, nenhum partido teve a maioria absoluta.
As medidas gravosas que logo após os primeiros dias de governação tomou, assentes no princípio de "ir além da troika" em matéria de reformas sociais, foram um choque para a maioria da população.
Os protestos que idênticas medidas suscitaram na Grécia levaram a supor que a contestação social que elas deveriam merecer deixaria o XIX Governo sem apoio muito antes do fim do mandato.
O mote foi dado por Ana Bacalhau dos Deolinda, num serão no Coliseu dos Recreios, no Porto, ainda antes das eleições, a 10 de fevereiro, onde cantou "Que parva que eu sou". A canção fez furor nas redes sociais, captada ao vivo por smartphones, pois ainda não fora gravada.
Sou da geração sem remuneração
e não me incomoda esta condição.
Que parva que eu sou!
dizia Ana Bacalhau.
O que parecia um abanão de consciências, um canto mobilizador pelo contrassenso da sua expressão
E fico a pensar,
que o mundo tão parvo onde para ser escravo é preciso estudar.
Sou da geração "casinha dos pais",
se já tenho tudo, pra quê querer mais?
Que parva que eu sou!
revelou-se, afinal, uma profecia cumprida.

O país vivia em efervescência social e a manif do M12M, a 12 de março, um mês depois do canto dos Deolinda, reforçava a impressão mobilizadora. Mais de 300 mil jovens afirmaram, por todo o país, o direito à indignação por serem tratados de "geração rasca".
Nós, desempregados, "quinhentoseuristas" e outros mal remunerados, escravos disfarçados, subcontratados, contratados a prazo, falsos trabalhadores independentes, trabalhadores intermitentes, estagiários, bolseiros, trabalhadores-estudantes, estudantes, mães, pais e filhos de Portugal.
assim abria o manifesto.
Vieram as eleições e a vitória contrariante da coligação PSD/CDS longe de desmotivar reforçou a convicção de que era chegado um tempo de realização de promessas adiadas desde o 25 de Abril.
Multiplicavam-se as declarações e as afirmações de que um outro rumo era possível, com a discussão de alternativas económicas ao status quo, traziam para a ordem do dia "Duas visões, duas saídas".
De um lado os que insistiam em dizer, como Ferreira do Amaral, que "temos todas as desvantagens de pertencer a uma zona monetária única e nenhumas vantagens, designadamente no acesso a financiamento em quantidade e a baixo custo". Do outro, os que garantiam, como Mário Soares, que "a economia portuguesa tem futuro e tem futuro na Europa".
O manifesto "Para uma nova economia", lançado em 24 de novembro de 2011, condensou essas opostas alternativas com base num denominador comum assente na Constituição.
O ano de 2012 apareceu como o do tira-teimas.
A mega manifestação de 15 de Setembro deixou o XIX Governo à beira da dissolução, com o líder do partido coligado, Paulo Portas, a dizer que as medidas lesivas da TSU não eram da sua responsabilidade.
Que se lixe a troika, queremos as nossas vidas
É preciso fazer qualquer coisa de extraordinário. É preciso tomar as ruas e as praças das cidades e os nossos campos. Juntar as vozes, as mãos. Este silêncio mata-nos.
Pouco depois, no 5 de outubro sempre republicano, encheu-se a Aula Magna da Reitoria, em Lisboa, num movimento unitário de esquerda como deixara de se ver desde 1974. Daí saiu a declaração do Congresso Democrático das Alternativas, que proclamava:
Está demonstrado que políticas de austeridade assentes na punição dos rendimentos do trabalho, no desmantelamento dos serviços públicos e na redução do investimento e do consumo não são solução, são antes um problema grave.
Passo por alto o que foi a gaguez no ano seguinte para concretizar tão excelentes objectivos, por todos subscritos, nesse 5 de outubro.
Houve momentos em que parecia ser ainda possível, como ocorreu na primeira mesa-redonda da Aula Magna, da iniciativa de Mário Soares e onde se reuniram membros diretivos do PS, do PCP e do Bloco de Esquerda. 30 de maio de 2013 e o grande orador da noite foi António Sampaio da Nóvoa, então reitor.
O XIX Governo, contra todas as expectativas, mesmo à direita, levou a legislatura até ao fim. Muito com o apoio da Presidência da República, mas, sobretudo, com a incapacidade das esquerdas em dar sentido à plataforma de unidade na ação.
Num momento em que as eleições legislativas de outubro próximo levam os partidos a focalizarem-se no objetivo de conseguir a melhor representação parlamentar possível, num momento em que o patamar eleitoral da coligação das forças políticas à direita não ultrapassa os 33/34%, e com o somatório dos partidos de esquerda a chegar à fasquia dos 60% o resultado eleitoral deveria prever uma vitória de larga maioria absoluta a uma plataforma de esquerda.
Estou convencido que para essa plataforma se formar é necessário construir uma forte unidade em torno de António Sampaio da Nóvoa, objetivamente o candidato que reúne as melhores condições para ser vencedor e voltar a dar a Presidência da República à ampla maioria de esquerda que os portugueses sociologicamente representam.
Na apresentação da candidatura, António Nóvoa deixou uma dupla mensagem - a da confiança
Dr. Mário Soares - Em 1986, foi difícil, mas foi possível. Dr. Jorge Sampaio - Em 1996, foi difícil, mas foi possível. Em 2016, também vai ser difícil, mas também vai ser possível. Muito e muito obrigado pela vossa presença.
e a da vontade
Dá-se a volta ao medo, dá-se a volta ao mundo. Bebe-se a coragem até de um copo vazio
Disse ele e ninguém duvida
Juntos, podemos fazer a diferença
Creio que para essa unidade cada fio de vontade são dois braços e cada braço uma alavanca.
Vamos a isto!

António Melo (jornalista)


sexta-feira, 22 de maio de 2015

Os Fins e os Meios


"António da Nóvoa defende assim uma política de inclusão e de tentar que todos tenham sucesso na escola, e aí encontrem o espaço de felicidade e realização, mas também a necessidade de sentido crítico e de professores.
Estes, foram dos grupos profissionais mais mal tratados e mais encostados à parede nos últimos dez anos ou mais. Os professores têm de estar no centro para nos dotarmos como país das décadas que aí vêm, afirmou.
A propósito desta nova ideia de escola defendida, o responsável terminou citando o pensador e pedagogo António Sérgio, para mostrar que afinal não é assim tão nova, pois este já defendia uma escola útil para a vida, em que o mais importante é o conhecimento das coisas e da vida, porque uma carneirada escolar dá uma carneirada administrativa, e um decorador de compêndios, um amanuense."

quinta-feira, 21 de maio de 2015

SOBRE A UNIÃO EUROPEIA


"Acho que temos de trabalhar muito pela democratização da União Europeia, por uma União que volte de algum modo às suas origens e aos seus compromissos iniciais, que não seja apenas isto que estamos a ver, esta união económica e monetária, este Tratado Orçamental, este jogo em que ganham sempre os mesmos, façamos o que fizermos. Temos uma batalha enorme a travar na Europa e é uma batalha em que o Presidente da República tem de estar envolvido, seja qual for o governo. Não tenho nenhuma dúvida sobre isso. O reforço de Portugal na frente interna e externa não podem deixar de ser causas nacionais."

António Sampaio da Nóvoa



Quanto à TAP


quarta-feira, 20 de maio de 2015

PORQUE...

SAMPAIO DA NÓVOA

Porque nascemos aqui, em Portugal, e cá queremos viver.

Noutros tempos, alguns de nós tiveram de sair, outros ficaram. Percorremos caminhos variados. Mas conseguimos. Vivemos, hoje, no Portugal livre e democrático que construímos e é nele que queremos continuar.

Todos juntos, Mulheres e Homens deste Portugal que amamos, vamos trabalhar para tornar possível eleger, como Presidente da República, este homem que acreditamos ser o mais bem preparado e o único capaz de nos devolver a esperança e o orgulho de sermos portugueses.

VENHAM MAIS CINCO!